8 de julho de 2009

Arte, dom de Deus!




Como não fitar o destaque, como ignorar o incomum? Como não admirar o talento, não ser atraído pela arte e não se apaixonar pelo mito que a conduz? Como não tê-lo como íntimo quando sua obra, penetrando nossos ouvidos, invade nossa maior privacidade, o pensamento, ecoando em nossa mente, se fazendo trilha sonora da nossa história?
Impossível apagar os sons da memória. É involuntário. Imagine a vida sem arte, sem música.
Não se consegue tampar os ouvidos à história do artista, quando sua arte sobressai.
Inerente a vida, os dons, são presentes de Deus, como uma forma de que a vida seja enfeitada. Pena que nem todos usufruam.

O que ficou de Michael Jackson? Pessoalmente, a gostosa sensação... Ele cantava pra mim!

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