13 de fevereiro de 2009

"O Morto" (Mario Quintana) -recriando meu blog-

Já havia desistido de escrever, citar, protestar e tudo o mais que se objetiva com uma publicação por entender que de fato, tudo é efêmero, e muitas vezes, realmente não importa o quanto você se importa, alguns nunca se importarão. Contudo, recriá-lo é uma forma de insistir em não calar o que faz diferença, ao menos para uns poucos que se importam.

Salomão é minha base, meu filósofo, minha referência.
Quintana meu poeta favorito.
Embora incomparáveis, ambos poetizam a efemeridade da vida em suas reflexões sobre o tempo e a morte, como ninguém.

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